MEU CORPO,TEU BANQUETE !
Graça da Praia das Flechas
Amor provoca recordações,
quando ainda não passou,
meu coração, pobre vagabundo,
não aprendeu entretanto
à se resguardar da dor...
Sou movida à paixão,
que comanda minha razão,
vivo louca de prazer,
não consigo te esquecer,
quando em teus braços estava
e o cheiro de nosso amor
nos embriagava...
Lembro-me daquela noite,
que alucinados, como sempre ficávamos,
te esperei na sala sem minhas calcinhas,
com uma mini saia preta bem curtinha...
Cruzei as pernas provocantes,
porque sei como te deixar delirante...
Tu olhastes para minhas coxas torneadas,
entreabri as pernas e sentistes,
o cheiro de uma fêmea bem excitada...
Não agüentastes então,
teu membro logo entrou
em rígida ereção,
fiquei de pé para poder aproveitar,
e em teu sexo comecei a me roçar...
Tua mão subindo entre minhas pernas,
sentindo minha vulva molhada,
eu mordia e lambia teus lábios,
totalmente extasiada...
Querias me derrubar logo no chão,
mas com minha mente profana,
eu disse : "Amor, hoje aí não,
quero um lugar diferente
que seja bem perigoso e possam
pegar à gente"...
Te puxei para o vão da escada,
o máximo que poderia acontecer,
era o vizinho do lado nos ver
e isto nos daria mais e mais prazer...
Doido tu estavas,
minha saia levantavas,
me encostastes à parede,
como louco me penetravas...
Os dois gemendo em cio,
corpos suados num vai e vem sem parar,
gritamos juntos
com nossas seivas a derramar...
Com o barulho, o vizinho apareceu,
e o pobrezinho nem teve tempo,
somente gemeu...
Nós dois não podíamos acabar,
e ele como um demente,
excitado ficou a nos olhar...
Este prazer vagabundo,
que deve arrepiar todo mundo,
à minha razão enlouquece
e ao ato de amar enriquece...
Por isto amor, voltes de meu corpo
à te servir,
deguste-o pedacinho por pedacinho,
como se eu fosse um gostoso banquete,
só não te deixarei jamais partir...
Amor provoca recordações,
quando ainda não passou,
meu coração, pobre vagabundo,
não aprendeu entretanto
à se resguardar da dor...
Sou movida à paixão,
que comanda minha razão,
vivo louca de prazer,
não consigo te esquecer,
quando em teus braços estava
e o cheiro de nosso amor
nos embriagava...
Lembro-me daquela noite,
que alucinados, como sempre ficávamos,
te esperei na sala sem minhas calcinhas,
com uma mini saia preta bem curtinha...
Cruzei as pernas provocantes,
porque sei como te deixar delirante...
Tu olhastes para minhas coxas torneadas,
entreabri as pernas e sentistes,
o cheiro de uma fêmea bem excitada...
Não agüentastes então,
teu membro logo entrou
em rígida ereção,
fiquei de pé para poder aproveitar,
e em teu sexo comecei a me roçar...
Tua mão subindo entre minhas pernas,
sentindo minha vulva molhada,
eu mordia e lambia teus lábios,
totalmente extasiada...
Querias me derrubar logo no chão,
mas com minha mente profana,
eu disse : "Amor, hoje aí não,
quero um lugar diferente
que seja bem perigoso e possam
pegar à gente"...
Te puxei para o vão da escada,
o máximo que poderia acontecer,
era o vizinho do lado nos ver
e isto nos daria mais e mais prazer...
Doido tu estavas,
minha saia levantavas,
me encostastes à parede,
como louco me penetravas...
Os dois gemendo em cio,
corpos suados num vai e vem sem parar,
gritamos juntos
com nossas seivas a derramar...
Com o barulho, o vizinho apareceu,
e o pobrezinho nem teve tempo,
somente gemeu...
Nós dois não podíamos acabar,
e ele como um demente,
excitado ficou a nos olhar...
Este prazer vagabundo,
que deve arrepiar todo mundo,
à minha razão enlouquece
e ao ato de amar enriquece...
Por isto amor, voltes de meu corpo
à te servir,
deguste-o pedacinho por pedacinho,
como se eu fosse um gostoso banquete,
só não te deixarei jamais partir...
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