sexta-feira, 23 de maio de 2008

POEX **** de Sonia Couri




Atenção: Só leia se solicitado por seu íntimo.

leitura pesada. Indicamos apenas para
adultos deslavados.



POEX
(Ou, A Metida que a Gente NÃO Deu...)

Quando penso em você, fico bem tesuda

Com a minha xana, minha xoxotinha bem aberta,
Minha bucetinha bem molhada, arreganhada, pulsando
Esperando a sua vara dura, louca para me rasgar.
Sua vara, seu pau, seu caralho louco, seu cacete, sua rola linda

Que me fure entrando na minha gruta, na minha fenda que ferve
E que escorra o gozo num tesão danado, desenfreado, infindo...
E o meu liquido viscoso, branco, quente, molhando suas coxas...
E o meu líquido viscoso, branco, quente, inundando sua boca...

Quero você, meu lindo puto, meu macho, meu homem, com a vara dura.
E que haja delícia nessa pica. Gosto de morango, chocolate, champagne...

Quero chupar essa enormidade, engolir essa iniqüidade.

Quero mamar gostoso, com vontade, o seu cacete em talo tão quente

Macio, pulsante, repugnante de tão gostoso e engolir teu sêmen.

Quero passear a minha língua na cabeça lustrosa, mordiscar a glande
Chorar sobre ela. Com medo que finde esse instante tão eterno.
Beijar a gostosa e varrer com a boca inteira, do princípio ao fim, numa chupada eterna.

Dessa vara, quero sentir o gosto do sonho. Dessa tora em minha boca, faminta e puta,
Que o líquido viscoso, grudando na garganta profunda e vadia.
Quero te chupar, salivando toda a porra que você jorra por entre os meus lábios,
Tirando mais, do fundo de você, com a força dos pulmões e dos lábios
Até doer em você e em mim. Até acabar, até o fim.

E depois gozar aos berros, com loucura de quem goza pela última vez, com seu
Último homem, arrancando o prazer lá do fundo da alma, com seu pau enterrado
Em mim, no buraco que você escolher para me arrasar, com fúria de amor...


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